Quando se fala em Choro, é fácil pensar em rodas em praças públicas. E foi assim que surgiu, há 15 anos, o grupo Choro na Praça – com o incentivo e o reconhecimento do Ministério da Cultura desde 1999 – tocando a céu aberto em eventos promovidos por prefeituras de vários municípios do Rio de Janeiro. Afinal, se todo artista tem de ir aonde o povo está, o Choro – nosso mais genuíno gênero musical – não poderia ser diferente. Mas o Choro na Praça conquistou outros espaços além da tradicional pracinha e assim vem se apresentando em festivais de Choro, eventos corporativos e festas particulares. Formado por Edgard Gordilho (flauta), Pedro Bastos (violão 7 cordas), Maurício Verde (cavaquinho), Luiz Américo (violão 6 cordas), Eber Freitas (percussão) e João Rafael (pandeiro), o Choro na Praça tem projeto de apresentações em praças públicas aprovado pelo Ministério da Cultura, em 2013, por meio da lei de incentivo. Levar a bandeira do Choro é fundamental para o líder do grupo, Edgard Gordilho, que nos últimos anos esteve na Europa tocando e dando workshops sobre o gênero. “Depois que vi e participei de rodas de choro em Portugal, França e Espanha, fiquei ainda mais convicto da importância de trabalhar para divulgar e consolidar ainda mais o Choro no país”, entusiasma-se. Sobre o Choro O Choro, o mais genuíno gênero musical brasileiro, nasceu da mistura dos ritmos europeus - vindos para o país por meio da corte portuguesa que se instalou no país no início do século XIX – com os batuques africanos. A primeira obra editada sob o rótulo de “Choro” foi “Flor amorosa”, do compositor e flautista Joaquim Calado, que levou o gênero aos saraus promovidos por D. Pedro II no Palácio Imperial, localizado na Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro. contatos |
Capa dos CDs do Choro na Praça ® |
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